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Início > Blog > Análise de Mercado > Análise de Mercado | Destaques da Semana – 18/07/2023

Análise de Mercado | Destaques da Semana – 18/07/2023

Por LFTM Marketing | 18 de julho de 2023
Federal Reserve

Confira a análise de mercado do time da Lifetime Asset com os destaques da última semana.

EUA

  • Inflação – CPI

Fonte: Lifetime Asset Management | Bloomberg

Nos Estados Unidos, o CPI (Inflação ao Consumidor) avançou 0,18% em junho, resultado abaixo do consenso de mercado (0,30% m/m), refletindo uma forte surpresa dos itens menos voláteis.

O núcleo de inflação também ficou abaixo das estimativas (0,16% vs 0,3% m/m).

Fonte: BTG Pactual

Retirando os itens voláteis do núcleo de inflação e observando o chamado “supercore”, ou seja, núcleo de serviços sem habitação, métrica mais acompanhada pelo Fed, voltamos a ver nova desaceleração.

O Banco BTG Pactual enfatizou que reconhece que outra parcela da surpresa reflete uma melhora genuína na pressão inflacionária nos itens de serviços, uma primeira notícia mais benigna para o FOMC incorporar para as próximas reuniões, sobretudo quando excluído os itens de housing.

Entretanto, o resultado do CPI não é suficiente para impedir uma nova alta de juros em julho, conforme diversos membros do FOMC já antecipam. Por outro lado, reconhecemos que a continuidade de uma melhora nos itens menos voláteis pode reduzir a probabilidade da continuidade do ciclo para além desse mês (sobretudo dada a distância da reunião de setembro).

Durante semana passada, também houve a divulgação do PPI (Inflação ao Produtor), o qual apresentou alta de 0,1% em junho, ante expectativa do mercado de +0,2%.

 

China

  • Inflação – CPI

Fonte: Lifetime Asset Management | Bloomberg

A taxa anual da inflação ao consumidor (CPI) da China ficou em 0,0% a/a em junho, ante a expectativa de alta de 0,2% a/a. A continuidade no recuo dos preços das commodities explica boa parte do arrefecimento da inflação. Lembramos que esses dados, de maneira geral, frustaram o mercado, pois para uma economia se manter forte, espera-se que a inflação venha em linha com o projetado, ou até mesmo mais forte. É válido reforçar que, neste momento, a China está exportando deflação para o mundo.

 

  • Inflação – PPI

Fonte: Lifetime Asset Management | Bloomberg

O indicador de inflação ao produtor (PPI) da China teve uma queda de 5,4% no mês de junho (deflação), enquanto a expectativa do mercado era de -5,0% a.a.

 

  • CNH/USD

Fonte: Lifetime Asset Management | Bloomberg

 

Os bancos da China liberaram 3,05 trilhões de yuans em novos empréstimos, muito acima do liberado em maio (1,36 bilhão de yuans) e das expectativas (2,55 trilhões de yuans). O financiamento social total, uma medida mais ampla de injeção de crédito na economia chinesa, saltou de 1,56 trilhão de yuans para 4,22 trilhões. A base monetária da China (M2) continua apresentando um bom crescimento.

O presidente do Banco da China disse que é necessário tempo para a economia se normalizar depois da pandemia, e afirmou que irá “aprofundar reformas” nos juros, induzindo ao aumento do crédito para empresas privadas pequenas.

 

Brasil

  • IPCA

Fonte: BTG Pactual

Fonte: Lifetime Asset Management

 

O IPCA de junho apresentou uma variação negativa de 0,08%, enquanto no acumulado do ano, e nos últimos 12 meses, apresentou alta de 2,87% e 3,16% respectivamente.

A quedas nos preços de Alimentação e Bebidas, Transportes, Artigos de Residência e Comunicação foram os principais fatores que influenciaram a queda no mês de junho.

A média dos núcleos, que é uma métrica que elimina os efeitos de bens voláteis, ficou ligeiramente acima das expectativas, registrando 0,20% em relação ao mês anterior. No entanto, a difusão dos preços apresentou um número bastante positivo (inflação menor), atingindo 49,60%, valor mais baixo desde maio de 2020.

O cenário inflacionário permanece desafiador, uma vez que os números dessazonalizados ainda se encontram em um patamar elevado, apesar de apresentarem uma evolução benigna. É importante destacar que a melhora qualitativa observada nos últimos indicadores continua a influenciar as projeções com um viés de queda, que estão em 4,8% para 2023 e 3,8% para 2024.

 

  • Volume de Serviços

Fonte: BTG Pactual

Segundo o IBGE, em maio de 2023, o volume de serviços no Brasil cresceu 0,9% m/m (enquanto o consenso era de +0,3%) e avançou 4,7% com relação ao mesmo período do ano anterior (em contrapartida, o mercado tinha a expectativa de +3,8%).

O crescimento foi impulsionado por quatro das cinco atividades investigadas. O setor de transportes registrou o maior destaque, com um aumento de 2,2% e uma recuperação parcial em relação à queda do mês anterior. Os serviços prestados às famílias apresentaram um crescimento de 1,1%, enquanto os outros serviços e o setor de informação e comunicação tiveram avanços de 0,6% e 0,2%, respectivamente. No entanto, os serviços profissionais, administrativos e complementares registraram uma retração de 1,0% pelo segundo mês consecutivo. Esse dado mais positivo, poderá elevar as projeções do PIB.

De acordo com o BTG, o resultado positivo do setor de serviços está em linha com a melhora recente nos dados antecedentes da economia doméstica, porém, ainda esperamos que o setor sofra desaceleração à frente devido ao patamar restritivo das condições financeiras. Além disso, os efeitos defasados da política monetária serão sentidos com maior proeminência nos próximos meses, o que deverá resultar em uma relevante perda de ímpeto no segmento de serviços.

Dessa forma, o Banco Central precisa iniciar o ciclo de corte dos juros e, talvez, acelerá-lo.

 

  • Vendas no Varejo

Fonte: BTG Pactual

Em maio de 2023, o comércio varejista registrou uma queda de 1,0% nas vendas, em relação a abril, tanto na série com ajuste sazonal, quanto na série sem ajuste sazonal. No acumulado do ano, houve um aumento de 1,3%.

Já o comércio varejista ampliado teve uma queda de 1,1% nas vendas na série com ajuste sazonal, mas apresentou um crescimento de 3,0% em comparação a maio de 2022 na série sem ajuste sazonal.

No comparativo entre maio de 2023 e maio de 2022, o comércio varejista apresentou um equilíbrio entre taxas negativas e positivas.

Reforçamos que a conjuntura de juros elevados segue trazendo desafios ao setor varejista, ou seja, essas condições financeiras restritivas podem reduzir as surpresas recentes do varejo, entretanto, por outro lado, com o possível início do corte de juros a expectativa poderá melhorar.

 

  • Curva de NTN-B

Fonte: Lifetime Asset Management | Bloomberg

 

  • Curva de Juros

Fonte: Lifetime Asset Management | Bloomberg

O mercado segue na expectativa pelo início de um novo ciclo de cortes dos juros.

 

Pontos Para Acompanhar

 

  • “Mais ruído do que sinal”, Presidente fala para um tipo de eleitor;
  • Estabilidade do sistema.

 

Avançando

 

  • Investidores Estrangeiros veem Brasil como uma oportunidade;
  • FMI: Fiscal é crucial para juros no Brasil;
  • Novo arcabouço fiscal
  • JP Morgan eleva previsão para 135 mil pontos do Ibovespa;
  • S&P Rating colocou o Brasil em perspectiva positiva;
  • Reforma tributária.
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