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Início > Blog > Análise de Mercado / Ações / Destaques / Renda Fixa > Depois da piora significativa dos mercados entre abril e maio, o que o investidor deve fazer em junho?

Depois da piora significativa dos mercados entre abril e maio, o que o investidor deve fazer em junho?

Por LFTM Marketing | 4 de junho de 2024
Lifetime

Os meses de abril e maio foram marcados por uma piora significativa nos mercados, caracterizada por aumento de volatilidade e depreciação de ativos. O acúmulo dos riscos e incertezas se refletiu rapidamente nos preços e assustou investidores.

A deterioração pode ser verificada por um cálculo simplificado do prêmio de risco da curva de juros, apurado pela Lifetime. Das taxas de juros futuras (verificadas nos contratos de DI negociados na Bolsa de Valores), subtraímos a previsão dos economistas para a Selic (divulgada pela pesquisa Focus). Em resumo, ele mede o quão distante está a precificação dos ativos na comparação com os modelos. A esta distância, chamamos de prêmio de risco, uma vez que ela representa em boa parte a atribuição de incertezas.

A piora recente nos mercados

O gráfico acima mostra a evolução do prêmio de risco no Brasil desde 2022. Destacamos alguns momentos notáveis de piora.

O primeiro destaque no período selecionado aconteceu logo após as últimas eleições presidenciais. Entre novembro e dezembro de 2022, o anúncio de nomes políticos (e não técnicos) para compor a equipe econômica levantou preocupações em relação ao compromisso do governo recém-eleito com a solidez das contas públicas. Em janeiro de 2023, as declarações combativas do novo mandatário contra o Banco Central e a meta de inflação renovaram as preocupações, desta vez direcionadas à credibilidade e independência de fato da autoridade monetária.

Algum alívio chegou em meados de 2023, quando a meta de inflação foi referendada pelo Conselho Monetário Nacional e a nova âncora fiscal foi aprovada em substituição ao Teto de Gastos. A tranquilidade foi novamente interrompida pelo cenário internacional entre outubro e novembro. A lenta desinflação dos preços ao consumidor nos Estados Unidos levou à percepção de que não haveria queda de juros naquele país no curto prazo. Assim, a economia americana teria que conviver com (1) custo de financiamento mais alto por mais tempo; e (2) pressão negativa sobre a atividade. Após uma melhora temporária, questões internas e externas levaram à piora mais recente nos mercados, conforme elencamos a seguir:

  1. Higher for longer (Juros altos por bastante tempo nos Estados Unidos)

Dados mais recentes consolidaram o cenário de resistência da inflação ao consumidor nos Estados Unidos e a lenta trajetória de convergência à meta. Desde a reunião de março, o Federal Reserve (FED) reforçou a mensagem de cautela e indicou que o início do ciclo de corte de juros ficou para a virada de 2024 para 2025, condicionado à melhora dos dados.

  1. Compromisso fiscal

No primeiro ano de vigência da nova regra fiscal no Brasil, o Governo Federal tem como meta levar o resultado primário negativo em mais de 2% do PIB para o equilíbrio ao final de 2024. O caminho não parece factível: em que pese o crescimento de quase 13% das receitas em relação ao ano passado, as despesas obrigatórias avançam mais de 18%. A impossibilidade de cumprimento da meta neste ano se soma à alteração para pior na meta de 2025 em diante, o que coloca em xeque a credibilidade fiscal brasileira também para o médio prazo.

  1. Desancoragem de expectativas

Desde abril, as expectativas de inflação apuradas pela pesquisa Focus do Banco Central mostraram piora significativa, colocando uma fonte adicional de preocupação para a autoridade monetária. A mediana das projeções para o IPCA desse ano passou de 3,76% para 3,86% entre o começo de abril e o final de maio. No mesmo período, a expectativa para 2025 avançou de 3,51% para 3,75%.

  1. Proximidade do fim do ciclo de cortes no Brasil

Na reunião do início de maio, o Banco Central decidiu pela queda de juros de 10,75% para 10,50%, diminuindo o passo em relação aos cortes de 50 pontos base que vigoravam desde agosto do ano passado. A piora no balanço de riscos justifica a necessidade de cautela e a decisão mais conservadora. Além disso, a indicação da autoridade monetária é de que o ciclo de queda de juros se aproxima do fim.

O impacto sobre os preços dos ativos

O resultado da materialização das incertezas nos mercados foi uma piora importante no preço dos ativos. A performance das principais classes de investimentos em 2024 até maio tem sido pior que a registrada em anos anteriores.

A renda variável, classe que tem como característica a volatilidade maior, recuou 4,5% em 2024 ante queda de 1,5% em 2023 e avanço de 7,1% em 2022. Os produtos relacionados a multimercados e indexados à inflação ficaram próximos à estabilidade. Até mesmo os ativos que performaram em território levemente positivo (pré-fixados e fundos imobiliários) também estão abaixo do que foi registrado em 2023.

Os seus investimentos

A piora nos preços dos ativos impactou negativamente as carteiras e preocupou os investidores, em especial aquele que tem seus investimentos marcados a mercado ou os que estão mais expostos à renda variável. Há, no entanto, ponderações importantes.

A primeira delas se refere ao bom momento para alocação. Momentos de volatilidade são interessantes para encontrar pontos de entrada favoráveis e diversificar a alocação. Ademais, o aumento no prêmio de risco elevou também o retorno real dos papéis de renda fixa (caso mantidos até o vencimento). A NTN-B tem sido negociada com taxa de juros ao redor de 6,0% acima da inflação. A análise dos retornos dos títulos públicos atrelados à inflação na última década mostra que rendimentos reais desta magnitude em geral estão atrelados a momentos de risco país maiores que o atual. Em resumo, o retorno dos papéis ponderado pelo risco está atraente para os investidores.

É importante ressaltar, por fim, que em momentos de cortes de juros, os ativos relacionados a renda variável tendem a performar de forma positiva. Uma análise dos 5 últimos ciclos de cortes nos últimos 20 anos foi acompanhada por uma alta de 24% no Ibovespa nos 12 meses seguintes.

Na Lifetime, acompanhamos diariamente a evolução do cenário econômico e os impactos sobre os preços de ativos. Nossos especialistas estão prontos para oferecer a melhor alocação de acordo com cada perfil de riscos, com a indicação de produtos e serviços com boas perspectivas e proteção para o patrimônio.

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