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7 passos para você escolher uma boa previdência privada

7 de maio de 2020adm.dMSzdAfiH

7 passos para você escolher uma boa previdência privada

Com as possíveis mudanças da reforma da previdência, fica cada vez mais complicado para aqueles que pretendem se aposentar apenas pelo INSS. Afinal, além da mudança na idade, sabemos que o rendimento pode não ser tão satisfatório para ter uma velhice confortável.

Nesse quesito, analisar as opções privadas é a melhor alternativa. Contudo, a grande questão é: como escolher previdência privada? Pensando nisso, nós separamos um guia com todas as informações sobre esse assunto. Confira.

7 passos de como escolher uma previdência privada

  1. Avaliar o tipo de plano a ser contratado

De maneira geral, a previdência privada funciona a partir de aplicações feitas em um fundo de investimentos. É bom saber também, que nesse tipo investimento existe a possibilidade de resgatar e utilizar seu dinheiro como uma renda mensal depois de um certo período.

Entretanto, no Brasil, há duas maneiras de ter acesso a esse tipo de aplicação: uma é pelo plano PGBL e outra pelo VGBL. Como ambos têm características bem diferentes, principalmente em relação à dedução do Imposto de Renda, é necessário cuidado na hora de escolher.

Confira abaixo as principais informações sobre esses planos:

PGBL

Conhecido como Plano Gerador de Benefício Livre, esse tipo de previdência é mais adequado para as pessoas que fazem a declaração completa de Imposto de Renda. Além de dar direito a dedução de até 12% da renda anual bruta, o imposto ainda recai sobre o valor depositado acrescido dos rendimentos.

VGBL

Já o Vida Gerador de Benefício Livre é mais indicado para aquelas pessoas que utilizam o formulário simples ou que já passaram dos 12% permitidos no PGBL. A diferença desse plano é que o imposto incide sobre o lucro e não sobre o montante aplicado inicialmente.

  1. Avalie os regimes de tributação

Como a dedução do imposto é algo que pode realmente influenciar o resultado do seu plano de previdência, outro ponto importante a se analisar é o tipo de tabela utilizada. Neste caso, há duas opções:

Progressiva

A progressiva é mais indicada para aquelas pessoas que não ficarão muito tempo com o plano e que pretendem fazer o resgate no curto prazo, já que a alíquota tende a aumentar conforme o tempo. Segue a tabela:

Base por ano (R$) Base por mês (R$) Alíquota de IR
Até 22.847,76 Até 1.903,98 Isento
De 22.847,88 até 33.919,80 De 1.903,99 até 2.826,65 7,50%
De 33.919,92 até 45.012,60 De 2.826,66 até 3.751,05 15,00%
De 45.012,72 até 55.976,16 De 3.751,06 até 4.664,68 22,50%
Acima de 55.976,16 Acima de 4.664,68 27,50%

 

Regressiva

Diferente da primeira, a principal característica da regressiva é que, quanto maior é o tempo de investimento, menor é a cobrança. Sendo assim, o IR começa com 35% e pode chegar até 10%. Acompanhe:

Prazo de Investimento Alíquota IR
Até 2 anos 35%
De 2 a 4 anos 30%
De 4 a 6 anos 25%
De 6 a 8 anos 20%
De 8 a 10 anos 15%
Mais de 10 anos 10%
  1. Pesquisar a taxa de carregamento

Assim como qualquer investimento, a previdência privada possui algumas taxas necessárias para o seu funcionamento, sendo que a de carregamento é uma delas. Essa tarifa pode ser cobrada durante as contribuições ou quando o dinheiro é resgatado. No primeiro caso, a taxa de carregamento é conhecida como taxa de entrada e no segundo caso, como taxa de saída.

  1. Considerar a taxa de administração

Outra taxa importante e que faz parte desse tipo de aplicação é a taxa de administração. Nesse caso, a cobrança acontece como um valor pago para a instituição e seus gestores administrarem os recursos do fundo. Seu cálculo é feito a partir do total do investimento e é expresso em % a.a.

  1. Analisar o desempenho do investimento

Aqui, indicamos que você avalie o histórico do tipo de fundo do seu plano. Isso quer dizer que é importante saber como vem sendo a performance do ativo comparado com o que vem ocorrendo no mercado. Ou seja, é preciso entender se há rendimentos constantes ao longo do tempo ou se há oscilações que distorcem do que vem sendo praticado por outros fundos.

Para ajudar a entender melhor, veja abaixo os 3 tipos de Fundos de Previdência Privada existentes na atualidade:

Renda Fixa Pós-Fixado

Nesse tipo de fundo, os investimentos são feitos tanto em Títulos Públicos como Títulos Privados. Porém, a grande concentração dos ativos negociados são aqueles pós-fixados. Sendo assim, a rentabilidade costuma variar de acordo com a oscilação das taxas de juros indexadas aos títulos investidos. Podemos dizer que as taxas mais encontradas nessa classe de títulos são o CDI e a Taxa Selic.

Renda Fixa Prefixado e Indexado à Inflação (IPCA)

Nesse caso, além dos pós-fixados, também é liberado a negociação de Títulos Prefixados e Indexados à Inflação. Isso faz com que esses fundos sejam expostos mais às oscilações de mercado, se comparado com os Fundos de Previdência mencionados acima. E isso acontece, basicamente devido às características que os Prefixados e os Indexados à Inflação possuem.

Multimercado

Esses são fundos que possuem vários tipos de investimentos. Eles podem conter desde ativos em Renda Fixa a ações e moedas, fazendo, portanto, que sejam fundos indicados para médio e longo prazo. Com isso, não é difícil de concluir que esse tipo de fundo está exposto mais ao risco, já que ele pode render mais do que os outros, mas também pode sofrer com grandes perdas.

  1. Benefícios oferecidos

Também é muito importante saber que tipos de benefícios estão embutidos no seu plano de previdência. Pois, além da rentabilidade, há outras vantagens que a previdência privada pode oferecer ao interessado. Neste tópico, selecionamos as principais. Entenda!

Fiscal

No curto prazo, o plano de previdência pode ser muito útil para o investidor que utiliza a declaração completa do IR, já que possui uma alternativa exclusiva que permite a dedução de 12%. E isso sem contar que no caso de escolher a tributação baseada na tabela regressiva, os investimentos a longo prazo que ultrapassarem 10 anos sofrem com incidência de apenas 10% de Imposto de Renda.

Come-cotas

Outra vantagem é o fato de que a previdência privada não tem o famoso come-cotas. Para quem não sabe, essa cobrança é uma antecipação do Imposto de Renda e é recolhida sobre o lucro do capital investido.

  1. Avalie a administradora

É importante entender que a previdência privada, apesar de ser uma espécie de fundo de investimentos, tem algumas diferenças em relação aos fundos comuns. Isso porque, mesmo que ambos tenham até CNPJ em situação de falência, o investidor pode sair perdendo e muito.

Ao escolher um fundo de previdência é sempre importante entender a qualidade da gestão a ser escolhida, visto que, além da estratégia, o investidor deve olhar para a equipe que ira gerir seus investimentos, o tamanho da administradora escolhida, o histórico de rentabilidade e o risco embutido dentro da estratégia.

No caso específico de um plano de previdência, caso o administrador ou gestor tenha que decretar falência, o interessado pode perder todo o dinheiro, já que há um entendimento de que todos os ativos das administradoras fazem parte do patrimônio da empresa. Por isso, é importante analisar bem a empresa a ser escolhida.

Quer fazer um plano da previdência para você e ter a certeza de garantir uma velhice confortável? Então entre em contato com um dos assessores da Lifetime Investimentos e saiba mais.

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