[vc_row][vc_column][vc_raw_js][/vc_raw_js][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/6″][vc_empty_space][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”2/3″][vc_column_text]

O que é importante saber para investir em Títulos Públicos

[/vc_column_text][us_separator type=”short” size=”small” color=”primary”][vc_column_text]Investir em títulos públicos representa uma opção segura e com baixo nível de risco, já que são títulos com risco soberano (atrelados ao governo).

Porém, até alguns anos atrás, não era tão simples assim investir nestes ativos, a mudança veio em 2002 com a democratização desses investimentos através do Tesouro Direto. Hoje, o Programa Tesouro Direto (TD) engloba 16,3 milhões de Pessoas Físicas na plataforma.

Essa modalidade de investimentos apresenta uma boa rentabilidade e baixo risco, tornando-a atraente até para os mais conservadores. Existem diversas opções e períodos de vencimento oferecidos, o que proporciona ao investidor maior flexibilidade, liquidez e diversificação da carteira.

Por isso, apresentamos a seguir aspectos relacionados a esse investimento para que você tenha maior conhecimento e segurança ao optar por essa alternativa.

O que são Títulos Públicos

Os títulos públicos são papéis emitidos pelo Governo Federal e que, como o próprio nome sugere, representam dívidas públicas as quais o governo deve honrar no fim de um determinado período. Sendo assim, o investidor empresta dinheiro para o governo e, em troca, recebe no vencimento do título esse valor de volta somado a um outro montante, que é o rendimento.

No caso dos títulos públicos, o rendimento está atrelado a taxas previamente determinadas no momento da compra do título, podendo ser essa taxa pré-fixada, indexada à taxa básica de juros (Selic) ou ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

As principais características dos títulos públicos são a facilidade de comprá-los e a diversidade de taxas de rendimento oferecida. Além disso, esse é considerado um investimento seguro, já que as chances de o governo não honrar com a dívida são baixas.

A dívida pública

A dívida pública surge e aumenta sempre que o governo gasta mais do que arrecada. Se os impostos e demais receitas não cobrem as despesas, o governo conta com seus credores para o financiamento.

Títulos de dívida pública são essenciais para que o Banco Central cumpra com o objetivo de garantir a estabilidade da moeda. Através desse instrumento, durante a pandemia da Covid-19, o choque dos gastos públicos foi aliviado muito por PFs e bancos, por exemplo, diminuindo a carga de impostos.

Na ótica dos compradores de títulos, a renda poupada e um maior poder de compra no futuro são alcançados através desse investimento.

Títulos Públicos Federais: como funcionam?

Instituições financeiras e pessoas físicas podem comprar títulos públicos do Governo Federal por meio de:

Leilões (ofertas públicas): essa opção é voltada apenas para instituições financeiras, como bancos e corretoras, habilitadas no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), plataforma que registra, custodia e liquida títulos do Tesouro Nacional.

Tesouro Direto: este é o programa criado em 2022 para facilitar o acesso de pessoa física. Alcançando mais pessoas, o fracionamento dos títulos permitiu que fossem adquiridos a uma parte do preço de um título “inteiro”.

Mercado secundário: se o mercado primário é baseado nas ofertas públicas, pessoas físicas e jurídicas também podem acessá-los no mercado secundário, negociando os ativos que foram adquiridos por bancos e corretoras. Ou seja, os recursos levantados são direcionados para as instituições vendedoras e não mais para o Tesouro Nacional.

Comparando com outros investimentos

Quem está considerando investir em títulos públicos pode se interessar pela comparação com outros investimentos.

– Debêntures

As debêntures, por exemplo, são uma alternativa bem similar, mas que estão concentradas no setor privado. As corretoras colocam à venda títulos de dívida de empresas que precisam de dinheiro de terceiros para pagar algum parceiro ou reinvestir em atividades internas ou de expansão.

Assim como os títulos públicos, no final do período acordado na compra da debênture, o investidor ganha em troca a devolução do seu investimento somada a uma taxa de rendimento, que pode ser maior que a dos títulos públicos. Porém, o risco oferecido por essas empresas privadas acaba sendo maior já que a garantia de que elas realizarão o pagamento é menor, justificando as maiores taxas de rendimento.

– LCI e LCA

Outra modalidade de investimentos que apresenta um risco maior que o dos Títulos Públicos são as Letras de Crédito Imobiliário ou do Agronegócio (LCI e LCA). Outra diferença dessa modalidade com relação aos títulos é o aporte inicial. As letras de crédito são investimentos que exigem um aporte inicial maior e, por isso, podem assustar quem está começando.

– Ações

Outra opção muito comentada nos investimentos é o mercado de ações. Essa é uma modalidade até bastante glamourizada, tendo sido retratada em filmes e séries que mostram o ambiente das bolsas de valores.

A possibilidade de alcançar as maiores taxas de rendimento são reais. Por outro lado, os riscos também são bem mais altos e a possibilidade de chegar ao fim do período planejado com menos dinheiro do que começou.

Para otimizar os resultados, é preciso se manter constantemente atualizado e acompanhar o movimento das empresas de sua carteira. Caso alguma das ações aponte queda, é preciso agir com o suporte de uma boa assessoria de investimentos.

Como compor a carteira

Para compor a carteira existe uma máxima no mundo das finanças que diz que não se deve colocar todos os ovos na mesma cesta. Ou seja, é preciso diversificar seus investimentos. Caso algo dê errado com uma das opções e esta não tenha a performance esperada, o impacto na carteira será menor.

Na hora de compor a carteira, é interessante que o investidor se preocupe em variar os investimentos, ainda que sejam todos em títulos públicos. Se a carteira, por exemplo, for composta por títulos atrelados à taxa Selic e ao IPCA, ele não fica sujeito à variação apenas de umas das taxas e pode equilibrar seus lucros com a variação de ambos os índices.

Principais benefícios

Retomando, os principais benefícios no investimento em títulos públicos são:

• Baixo risco;
• Diversidade de títulos;
• Grande liquidez;

Quem deseja investir em títulos públicos deve se lembrar de que essa é uma excelente opção para começar, a porta de entrada para outros investimentos. Os títulos públicos são uma opção segura e que dificilmente deixam o investidor na mão.

Gostou de nosso conteúdo? Então compartilhe nas redes sociais e ajude seus contatos a entender melhor o assunto!

Os especialistas da Lifetime estão à disposição para encontrar soluções de eficiência fiscal de acordo com o seu perfil. Fale conosco através do link abaixo.

[us_btn text=”Entre em Contato com a Lifetime” link=”url:https%3A%2F%2Flftm.com.br%2Fcontato|||” align=”center”]

Este material foi preparado pela Lifetime e tem como objetivo único fornecer informações, ele não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações nele contidas baseiam-se nas melhores informações disponíveis, recolhidas a partir de fontes oficiais ou críveis. Este material é para uso exclusivo de seus receptores e seu conteúdo não pode ser reproduzido, redistribuído, publicado ou copiado de qualquer forma, integral ou parcialmente, sem expressa autorização. A Lifetime não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados desse material. Rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros.[/vc_column_text][vc_column_text]

Compartilhe a matéria nas redes sociais:

[/vc_column_text][us_sharing align=”center” color=”primary” email=”1″ facebook=”1″ twitter=”1″ gplus=”” linkedin=”1″][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/6″][vc_empty_space][/vc_column_inner][vc_column_inner][vc_empty_space height=”64px”][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_empty_space height=”64px”][vc_row_inner css=”.vc_custom_1624361348214{padding-top: 40px !important;padding-bottom: 30px !important;background-color: #2b2c36 !important;}”][vc_column_inner][vc_column_text]

Está com dúvidas? Entre em contato com os nossos especialistas.

[/vc_column_text][vc_raw_html]JTNDJTIxLS0lNUJpZiUyMGx0ZSUyMElFJTIwOCU1RCUzRSUwQSUzQ3NjcmlwdCUyMGNoYXJzZXQlM0QlMjJ1dGYtOCUyMiUyMHR5cGUlM0QlMjJ0ZXh0JTJGamF2YXNjcmlwdCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRiUyRmpzLmhzZm9ybXMubmV0JTJGZm9ybXMlMkZ2Mi1sZWdhY3kuanMlMjIlM0UlM0MlMkZzY3JpcHQlM0UlMEElM0MlMjElNUJlbmRpZiU1RC0tJTNFJTBBJTNDc2NyaXB0JTIwY2hhcnNldCUzRCUyMnV0Zi04JTIyJTIwdHlwZSUzRCUyMnRleHQlMkZqYXZhc2NyaXB0JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGJTJGanMuaHNmb3Jtcy5uZXQlMkZmb3JtcyUyRnYyLmpzJTIyJTNFJTNDJTJGc2NyaXB0JTNFJTBBJTNDc2NyaXB0JTNFJTBBJTIwJTIwaGJzcHQuZm9ybXMuY3JlYXRlJTI4JTdCJTBBJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwcmVnaW9uJTNBJTIwJTIybmExJTIyJTJDJTBBJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwcG9ydGFsSWQlM0ElMjAlMjIyMDI0ODUwNCUyMiUyQyUwQSUyMCUyMCUyMCUyMCUyMCUyMCUyMCUyMGZvcm1JZCUzQSUyMCUyMjBhMTc4YTMwLTc0MDUtNDcyOS05MWNjLTIyNmVhMjg3ZGZhYiUyMiUwQSU3RCUyOSUzQiUwQSUzQyUyRnNjcmlwdCUzRQ==[/vc_raw_html][vc_empty_space height=”16px”][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner][vc_column_inner][vc_empty_space height=”64px”][vc_column_text]

POSTS RELACIONADOS

[/vc_column_text][us_separator type=”short” size=”small” color=”primary”][us_blog columns=”3″ items=”3″ show_date=”” show_author=”” show_categories=”” show_tags=”” show_comments=”” show_read_more=”1″ categories=”analises-de-mercado” filter=””][vc_empty_space height=”64px”][vc_wp_recentcomments number=”5″][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][/vc_row]