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Início > Blog > Internacional / Destaques / Economia > Milei divulga plano para estabilizar a economia com corte de gastos e desvalorização do peso

Milei divulga plano para estabilizar a economia com corte de gastos e desvalorização do peso

Por LFTM Marketing | 13 de dezembro de 2023
O plano de Javier Milei para estabilizar a economia argentina.

O presidente argentino Javier Milei (La Libertad Avanza) divulgou na última quarta-feira (12) as primeiras medidas de seu plano para estabilizar a economia argentina. Após uma campanha marcada por propostas radicais, como a dolarização da economia e o fim do Banco Central da República Argentina (BCRA), Milei recuou e sinalizou que a primeira fase do seu governo deve ser marcada por um rigoroso ajuste fiscal.

Cortes de gastos

Durante o anúncio das primeiras medidas econômicas do novo governo, Luis Caputo, ministro da economia de Javier Milei, ressaltou a importância de cortar gastos, citando que a Argentina registrou déficit fiscal em 113 dos últimos 123 anos. Além disso, Caputo reforçou que é fundamental atacar o problema do “vício” do governo argentino em gastos na raiz para evitar que a inflação fuja completamente de controle.

Visando estabilizar as contas públicas do país, o novo governo cortou pela metade o número de ministérios, de 18 para 9, reduziu o número de secretarias de 106 para 54, suspendeu gastos com propaganda oficial do governo por um ano, anunciou a suspensão de obras públicas licitadas e não iniciadas e comunicou que novas obras públicas não serão solicitadas, ao menos enquanto a situação fiscal não melhorar.

Outras medidas anunciadas com o intuito de conter o déficit fiscal na Argentina são a redução de subsídios em transportes e energia, a não renovação de contratos do Estado com menos de um ano de vigência e a diminuição dos repasses do Estado Nacional para as províncias ao mínimo.

Com essas medidas, Javier Milei e seus ministros pretendem dar um choque inicial na economia argentina, reduzindo o déficit fiscal e, consequentemente, reduzindo a necessidade de emissão de moeda pelo BCRA para financiar esse déficit, o que vem sendo a principal causa da inflação no país nos últimos anos.

Desvalorização do peso

Outra medida anunciada que é fundamental para viabilizar o plano de Milei é a desvalorização do peso argentino em 54% frente o dólar. A moeda norte-americana, cotada a 366,5 pesos antes do anúncio, passará a valer 800 pesos.

Para entender essa medida, é preciso ter em mente que a Argentina não adota um regime de câmbio flutuante, como faz o Brasil, no qual a cotação da moeda nacional frente seus pares estrangeiros é determinada pelo mercado. Na Argentina, a taxa oficial de câmbio é definida pelo governo, e atualmente não reflete o verdadeiro valor do peso frente as demais moedas.

Dessa forma, o povo argentino passou a negociar dólares a uma taxa paralela, conhecida como “dólar blue”, que era cotado a 1.070 pesos no fechamento da sessão da terça-feira. Com a desvalorização da taxa de câmbio oficial, o novo governo traz o peso a uma cotação mais próxima da realidade praticada pela população.

Dólar mais alto e cortes de subsídios podem inicialmente acelerar a inflação

No geral, as medidas anunciadas por Caputo foram bem recebidas por especialistas, e sinalizam um compromisso do novo governo com o combate ao déficit fiscal e à inflação.

Contudo, a combinação de câmbio desvalorizado e cortes nos subsídios de produtos que têm seus preços tabelados pode provocar uma aceleração da inflação no país em um primeiro momento, o que significa que a situação pode dar sinais de piora nos próximos meses, antes de mostrar resultados positivos. Para contornar esse momento inicial, Milei terá que mostrar que possui a habilidade política necessária para ganhar o apoio da população e conter as insatisfações que certamente se manifestarão.

Por outro lado, com uma alta da inflação em virtude da desvalorização cambial e do aumento dos preços de produtos e serviços anteriormente subsidiados, o governo deve ganhar um reforço momentâneo no seu caixa, o chamado “imposto inflacionário”, o mesmo efeito que ajudou o Brasil a fechar 2022 com superávit primário após oito anos no vermelho.

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